Na última quinta-feira, dia 21, o Concese realizou a 11ª reunião de 2024, marcada por pautas e decisões importantes para o futuro do Conselho. Durante o encontro, os conselheiros definiram pela continuidade da atual gestão, reelegendo Celso Hiroshi Hayasi como presidente, e Gleide Selma Santos, na condição de vice-presidente, para mais um mandato de dois anos.
A decisão resulta do reconhecimento dos avanços consolidados pelo Conselho, como o fortalecimento do diálogo com os consumidores e a implementação de iniciativas que promovem educação, sustentabilidade e cidadania. Dentre os marcos dessa gestão estão o projeto Energia Sustentável é Fundamental, que leva informação para estudantes, familiares dos estudantes e a comunidade escolar como um todo, alertando-os sobre a importância do uso responsável de energia, como promover tal fato e os impactos positivos no meio ambiente.
Além do projeto Energia Sustentável é Fundamental, os conselheiros destacaram a importância do projeto Café da Manhã – Diálogo com o Consumidor, a exemplo do ocorrido no mês de agosto, que teve por tema Redução do Custo de Energia Elétrica para as Empresa, realizado no Del Mar Hotel, que contou com a participação especialmente dos segmentos comercial e industrial, e que teve como palestrantes os especialistas Marcos Cheliga Brito, Coordenador de Gestão de Energia da Thymos Energia – São Paulo/SP,, e Roberto Wagner Lima Pereira – Gerente de Energia da Superintendência de Infraestrutura da CNI – Brasília/DF.
A parceria firmada entre o Concese e a Universidade Federal de Sergipe (UFS), em especial com o Clube de Ciências Quarks, voltada para ações que aproximam o conhecimento acadêmico da realidade dos consumidores, contribuindo para o pensar permanente em soluções inovadoras e práticas para os desafios do setor elétrico, e que terá continuidade em 2025, também foi observada pelos conselheiros.
Os conselheiros ainda observaram alguns pontos do Plano Anual de Atividades e Metas (PAM) 2025, com o propósito de ampliar ainda mais as ações do Concese no diálogo com os consumidores, no fortalecimento de ações educativas sobre consumo sustentável, tecnologia, segurança energética, regulamentações, etc, democratizando informações às práticas que ajudam a construir um futuro energético mais eficiente, democrático e justo.
