Este índice importante mostra que a Geração Distribuída atingiu a mesma potência instalada da usina de Itaipu, maior hidrelétrica em operação e responsável por cerca de 10% da energia consumida no país.
Como resultado, esta modalidade acrescentou 1 GW ao sistema em um intervalo de apenas 38 dias, com quase metade dos sistemas sendo de painéis solares para uso residencial
De acordo com Guilherme Chrispim, presidente da Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD), esse é um marco histórico para a modalidade de geração própria de energia, visto a binacional ter levado aproximadamente dez anos desde o início de sua construção, em 1974, até a operação da primeira turbina, tendo contado naquela época com cerca de 40 mil pessoas trabalhando para realizar as obras.
“A GD levou os mesmos 10 anos para alcançar a capacidade de Itaipu e também fornece energia limpa e renovável para o Brasil, mas com mais de 1,3 milhão de unidades geradoras espalhadas por praticamente todos os municípios do país, empregando atualmente mais de 400 mil pessoas em várias etapas da cadeia”, destaca o executivo.
Com mais de 1,7 milhão de consumidores, a GD está dividida entre as classes de consumo residencial (47,4%), comercial (30,3%), rural (13,4%) e industrial (7%). Entre as fontes dos sistemas de mini e microgeração de eletricidade, a energia solar é a mais presente, representando 98,3% do total; seguida por biomassa e biogás (1%), central geradora hidrelétrica (0,5%) e eólica (0,1%).
Fonte: AGÊNCIA CANALENERGIA
Imagem: reprodução canalsolar.com.br
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