início de uma recém-formada coalizão política em consonância com a identificação de problemas do setor de energia, como construções sociais da agenda pública e a disponibilidade de soluções propostas por diferentes atores, propicia um terreno fértil às políticas públicas do setor. A agenda da energia engloba discussões que ultrapassam o setor elétrico e alcançam a indústria, o meio ambiente e a economia do país como um todo.
Concluído o processo eleitoral, vai tomando forma o que chamamos de novo Congresso, aquele que tomará posse em fevereiro, apesar de não ser tão inédito assim se considerarmos o aspecto da renovação política. O governo eleito também não integra o grupo dos novatos. Lula assumirá em janeiro o seu 3º mandato presidencial. Ainda assim, esse período é considerado o mais propício a mudanças. O fluxo político ganha impulso no processo eleitoral e é abastecido pelo clima nacional de expectativas e pelas alterações na administração pública (ministros, secretários, presidentes de empresas públicas etc.)
Fonte: https://www.poder360.com.br/opiniao/a-agenda-de-energia-e-o-novo-ciclo-de-poder/